https://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/issue/feedTeoPraxis2024-11-05T07:57:56-03:00Profª. Drª. Francilaide de Queiroz Ronsiteopraxis@puc-rio.brOpen Journal Systems<div class="additional_content"> <p> A <em>TeoPraxis </em>é um periódico do Departamento de Teologia da PUC-Rio. Ela teve seu início em 2021 e tem periodicidade semestral.<br /> Tem como missão apoiar os alunos da Graduação em Teologia e em Ciências da Religião no exercício da pesquisa acadêmica, assim como incentivá-los na produção de textos e na sua publicação.<br /> A publicação da<em> TeoPraxis </em>se dá na forma eletrônica e em acesso aberto (<em>open access</em>). Com a opção de uma política de acesso aberto, a<em> TeoPraxis </em>visa contribuir para a socialização do conhecimento.</p> </div>https://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/159CALDEIRA, Rodrigo Coppe (org.). Concílio Vaticano II: experiências e contextos. São Paulo: Paulus, 2022.2024-04-15T15:40:20-03:00Julian Carlos de Camargojulian.sor@hotmail.com<p>----</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/176Avaliadores “ad hoc” na revisão por pares 20242024-10-31T11:14:19-03:00Renan Xavier Soaresteopraxis@puc-rio.br<p>Os avaliadores que participaram da revisão por pares feitas para o processo seletivo de artigos submetidos à revista TeoPraxis em <strong>2024</strong></p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/177Apresentação do oitavo número da Revista TeoPraxis2024-11-05T07:57:56-03:00Francilaide de Queiroz Ronsifrancilaide@puc-rio.br<p>É com grande alegria que apresentamos o volume 4, Edição número 8, da <em>Revista TeoPraxis</em>. Esta é uma publicação que busca ser a lugar do compartilhamento de estudos e reflexões realizadas no campo da Teologia e Ciências da Religião. Desejamos destacar a diversidade dos artigos e a contribuição de uma resenha que oferecemos nesta edição.</p>2024-11-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/144O lava-pés como expressão de amor e serviço aos irmãos e irmãs (Jo 13,1-15)2024-05-28T11:58:19-03:00Pedro Silvapedro.henrique@catolicamt.com.br<p>Este artigo aborda o amor e o serviço, presentes no evento lava-pés, narrado somente no Evangelho de João. É uma perspectiva que propõe que de tal evento nasce o modelo universal para os seres humanos, de como servir e amar. Percebe-se que neste acontecimento, Jesus dá um exemplo do que é o verdadeiro amor: é dar-se por inteiro sem reservar nada para si e sem se preocupar consigo próprio. Assim Jesus faz na última ceia, lavando os pés dos seus discípulos. Mas essa demonstração continua: seu amor é provado ainda mais quando ele, não reservando nem mesmo sua vida, entrega-a na cruz e morre por todos. Diante destes eventos, Jesus pede que seus discípulos se apoiem neles como exemplos de amor e serviço ao próximo sem preocupar-se com quem seja este próximo. Assim deve ser a práxis do amor às pessoas: um amor que não olha necessariamente a quem faz algum bem, mas por quem o faz: pelo próprio Jesus. Assim, se discutirá, primeiro, o serviço no evento lava-pés. Em seguida, se refletirá acerca do amor no mesmo evento. Por fim, perceber-se-á o serviço como práxis do amor ao próximo.</p>2024-10-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/160Mestre, Senhor e Deus2024-09-17T11:39:40-03:00Arthur José da Silvaarthurjose.s@gmail.com<p>Os capítulos 20 e 21 do Evangelho segundo João são aqueles que relatam as aparições de Jesus após sua ressurreição. Nestes capítulos, algumas personagens – Maria Madalena, Tomé e o Discípulo Amado – expressam algo ao se encontrarem com o Ressuscitado: Mestre, Senhor e Deus. O objeto deste artigo é o estudo destas expressões nas manifestações de Jesus ressuscitado no Quarto Evangelho. A partir de uma investigação essencialmente bibliográfica, e após apresentar um panorama geral do evangelho, bem como as características gerais dos capítulos que narram as experiências posteriores à ressurreição de Jesus, o texto busca mostrar a semântica de cada um dos três termos e como que eles podem se relacionar entre si como títulos conferidos a Jesus. Terminado o percurso, chega-se à conclusão que esses termos, apesar de, num primeiro momento, parecerem estar em campos de significado distintos, conseguem se relacionar entre si a partir do reconhecimento da divindade de Jesus.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/146João 4,10 e 12,26: O discípulo missionário testemunhando o reino de Deus2024-04-12T14:47:41-03:00Wagner Rodrigues Gonçalveswagner.goncalves@catolicamt.com.brAthirson Albino Carvalho do Espírito-Santoathirson.santo@catolicamt.com.brPaulo Sergio Ramos Santanapaulo.santana@catolicamt.com.br<p>Este artigo tem como coluna dorsal mostrar quais capacidades o atual discípulo precisa ter perante as situações que a sociedade apresenta, na abrangência das adversidades atuais. Muitas são as dificuldades, às quais o discípulo, sendo missionário, precisa lidar para evangelizar. Os textos de Jo 4,10 e 12,26 são bases bíblicas para o presente estudo, que busca a compreensão do seguimento e do diálogo que o cristão precisa ter. Observar a ação do Mestre, tanto no seguimento quanto no diálogo, é de suma importância para o discípulo, na missão do anúncio do reino de Deus. Estes dois textos sobre o discipulado, ação missionária e diálogo, ajudam a elucidar alguns conceitos e também mostram de que forma deve ser o encontro com o Cristo presente na pessoa humana, ressaltando que este discipulado deve ajudar a Igreja a avançar em sua dimensão pastoral-missionária. Desta forma, essa pesquisa, qualitativa e bibliográfica, apresenta os seguintes passos: uma breve explanação sobre o <em>corpus </em>joanino; depois, entender a interação discípulo e a missão, passando à figura do Mestre que encontra a samaritana; chegando ao “seguir” Jesus; e,por fim, o testemunho do missionário.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/145Ser luzeiros no mundo2024-10-17T09:15:08-03:00Alessandro Dilele Aguiarale.dileleaguiar@gmail.comCleber Junio Lima Fernandescjlfernandes@gmail.comWagner de Freitas Pereirawagnerfrepe@mail.com<p>João, o Batista, tem um papel importante dentro da narrativa do Quarto Evangelho, sendo ele justaposto a Moisés no Prólogo (Jo 1,1-18) e relacionado à manifestação do Verbo que se encarnou e habitou entre nós. O v.18, o mais enfático sobre o Batista neste hino, afirma que “ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz”. Esse é o ponto de partida para a reflexão deste trabalho. A partir do jogo de palavras presente nesse trecho, é apresentado o desenvolvimento dos conceitos “<em>luz</em>” e “<em>testemunho</em>” na Bíblia, utilizando o método da análise retórica. O artigo está organizado da seguinte forma, apresentando: o conceito “<em>luz</em>” no Antigo Testamento e no Novo Testamento; o conceito de “<em>testemunho</em>”; a perspectiva joanina sobre a vida e a missão do Batista, associando-a a uma análise mais específica do texto-base deste estudo; por fim, é apresentada uma breve reflexão sobre a aplicação do ser “testemunha da luz” na vida do leitor contemporâneo.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/136Considerações sobre o conceito de missão no Prólogo do IV Evangelho (Jo 1,1-18)2024-05-06T10:27:58-03:00Pedro Moreira Santanapedromoreira117@gmail.comRodrigo Neves da Silvarns112490@gmail.com<p>O objetivo é tecer algumas considerações sobre o conceito de missão no prólogo de IV Evangelho, que, singularmente, é apresentado como a revelação do Pai. Revelar Deus é uma parte importante da missão do <em>logos</em> encarnado, porque o Pai outrora era considerado invisível pelo povo de Israel, ou seja, oculto à capacidade humana de perceber a realidade. É interessante entender a missão do enviado, do ungido, no relato do Prólogo do Evangelho segundo João, a fim de se entender a finalidade e os meios pelos quais Jesus cumpriu esta missão. A estrutura do Prólogo permite desenvolver o princípio histórico-salvífico do <em>logos</em> encarnado que veio ao mundo revelar a face de Deus. Assim, a missão do Filho é primeiro tornar acessível a participação nos bens celestes por parte dos que se aproximam da verdadeira luz. Ainda é fundamental perceber o movimento de plenitude de todo o gênero humano, capaz de acolher ou de ignorar a luz de acordo com a própria liberdade. Abordando a missão vivida por Jesus Cristo e relatada segundo João, pode-se visualizar o evangelista escrevendo obras e palavras do <em>logos </em>encarnado que culminam na concretização do plano exposto no Prólogo em paralelo à missão do Batista.</p>2024-10-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/165A inspiração bíblico-litúrgica e mistagógica2024-10-07T14:33:24-03:00Guilherme Antônio Brandi de Oliveira Júniorbrandi.pastoral@gmail.comGildas Speratus Kajaragildaskajara@rmrj.org.brMatheus da Silva Santosmatheus.dir@gmail.com<p>O presente artigo inicia-se pela constatação da diminuição de jovens católicos e cristãos no geral. A seguir, detém-se na caracterização juvenil hodierna, suas alegrias e dores, afirmando que não há um todo homogêneo, mas “juventudes”. Após elencar distintas razões para a baixa de jovens que se declaram religiosos, algumas indicadas na Exortação Apostólica <em>Christus Vivit, </em>concentra-se na história do processo de Iniciação à Vida Cristã e nos tempos que lhe constituem, recorrendo aos ensinamentos do Concílio Vaticano II que solicitaram a restauração do catecumenato. Em seguida, a partir do conhecimento do processo catecumenal, destaca-se o período da mistagogia. Postula-se a necessidade da mistagogia em sentido <em>lato, </em>além das iniciativas catequéticas. De modo semelhante, disserta-se acerca da importância da Palavra de Deus e da Liturgia, à luz dos ensinamentos conciliares e do magistério recente. Enfim, propõe-se a inspiração mistagógica e a inspiração bíblico-litúrgica como caminhos possíveis para a evangelização das juventudes hoje.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/158O surgimento das ordens mendicantes e sua relação com a economia na idade média2024-05-28T16:14:22-03:00Danilo Rochadanilosr14@gmail.com<p>As ordens mendicantes, como os franciscanos e dominicanos, surgiram como resposta às dificuldades enfrentadas pela população medieval. Este artigo busca analisar como tais ordens, optando por uma vida de pobreza voluntária, buscavam sustento por meio da caridade pública e do apoio da comunidade. Suas estratégias econômicas contribuíram para fortalecer comunidades locais, promover o comércio e aliviar desigualdades sociais. O surgimento das ordens mendicantes está relacionado ao contexto econômico da época. O crescimento populacional impulsionado pelo desenvolvimento das técnicas agrícolas e a expansão das áreas cultivadas criaram um ambiente urbano com grupos sociais distintos, como comerciantes e trabalhadores empobrecidos. As ordens mendicantes desafiaram as estruturas de poder, enfrentando a distribuição desigual de recursos e a injustiça social. Além de fornecer serviços caritativos, essas ordens facilitaram o comércio e as transações econômicas, dinamizando a economia local e regional. Seu legado na história europeia é duradouro, promovendo a paz e a estabilidade nas comunidades onde atuavam.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxishttps://revistateopraxis.teo.puc-rio.br/index.php/teopraxis/article/view/133O argumento perspectivista pelo evolucionismo e naturalismo, e contra o cristianismo2024-05-28T11:53:03-03:00Eduardo Banksbanksianismo@gmail.com<p>No presente trabalho, desenvolvemos uma refutação ao Capítulo 12 do livro “Warrant and Proper Function” (1993) de Alvin Plantinga (1932), no qual sustenta a pretensa incompatibilidade do evolucionismo com o naturalismo apoiado em que o propósito da seleção natural seria a sobrevivência e não crenças verdadeiras, e por isso, não teríamos a garantia de que o próprio naturalismo correspondesse à realidade. Apoiados na concepção perspectivista de Nietzsche (1844-1900), demonstramos o ilogismo do raciocínio de Plantinga, ao confundir entre juízos sintéticos <em>a priori</em> e <em>a posteriori</em> e o abuso perpetrado sobre conceitos filosóficos como “crença” e “verdade”, tudo para, em última instância, escorar a falsa conclusão de que o naturalismo negaria a própria realidade da matéria e com isso tentar restabelecer a <em>respeitabilidade da crença em Deus</em>, o que indica ser a cosmovisão cristã a que induz a duvidar da confiabilidade de nossas faculdades cognitivas, e não o evolucionismo naturalista.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TeoPraxis